14.6.08

NOSTALGIA





Não sei de onde sai esta nostalgia, que me comove às lágrimas, ligado a tudo que é belo, como se bala perdida, abalasse meu ser, cerzindo-me à plenitude, plangendo as cordas de todas as virtudes que habitam em mim, minando de tal maneira que me levo à beira de precipícios, hospícios, ou ao início de uma aventura que me foge a lógica e cria uma mágica, uma mística sem ética, herética, que na prática me atira ao vácuo, vagando em mim lugar que poderia ser preenchido por você, um amor.

Nenhum comentário: